Elaborámos mais um espaço de aprendizagens de modo a desenvolvermos habilidades artesanais, coordenação motora, treinar a imaginação e interagir social e culturalmente. Uma oficina.
Esta oficina teve como ponto de partida um móvel que a Educadora São trouxe para a escola. A partir daí, planeámos como podíamos organizar ali a oficina.
Colámos a parte traseira do móvel, que estava solta
e pintámos o móvel.
Em conversa de grande grupo, ficou combinado entre todos que pediríamos às famílias ferramentas que já não usam para compor a nossa oficina.
A São enviou um e-mail para explicar às famílias o que precisávamos e para quê.
Estas foram as primeiras ferramentas a chegar.
Claro que tivemos que fazer alguma seleção, pois algumas ferramentas não podemos usar, pois poderiam ser muito perigosas.
Apesar de tudo corremos o risco de nos magoarmos nesta área, mas com supervisão dos adultos, será minimizado.
"Sem risco não há segurança. Cada vez há mais acidentes porque as crianças têm menos confronto com o risco", defende Carlos Neto, professor e investigador da Faculdade de Motricidade Humana.
Assim que chegaram as ferramentas, arrumámos e contornámos a sua forma num contraplacado,
pintámos 
e foram pregados pregos para suportarem as ferramentas.
Registámos graficamente os nomes das ferramentas 
e o nome da área.
Comunicámos o processo de elaboração da oficina à turma do 2º/3º ano.
Prendemos um plástico na parte traseira da oficina, para que à tarde, quando já não vamos usar mais aquela área, seja coberta para ficar protegida da humidade.
Agora é realmente um espaço de exploração, de criação...
Martelamos pregos em madeiras,
limamos com as grosas, 
aparafusamos parafusos,
pesamos com a balança,
medimos com a fita métrica...
Gostamos muito desta área. Está maravilhosa, não acham?
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